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sábado, 21 de fevereiro de 2009

Amo-te.

Sabes, há tanto por dizer, tanto por relatar, mas tu já sabes. Melhor que ninguém.
O meu amor por ti é demasiado grande para ser exposto em qualquer teoria plausível. É-me tão complicado tentar transpor tudo o que sinto para um papel. Mesmo sabendo que tenho alguma facilidade em descrever o que sinto. Ultrapassa tudo isso.
Sinto que o amor nestes dias é vulgarizado por muita gente. É tudo em volta de físico e as pessoas sentem-se a separar das outras como um barco à deriva emocionalmente. Perde-se a paciência, perde-se a ligação especial entre elas e aquilo a que chamamos de amor nem chega a existir. Mas sinto que, acima de tudo, acima de qualquer certeza que tenho na vida, o que se passa entre nós é mais do que esse amor vulgarizado. É amor respirado, sentido, andado, vivido.
É amor físico, psicológico, emotivo, carinho, compreensão, é eu sentir-me completa a teu lado. É vir de ti e não voltar mais. E nem o querer.
Somos diferentes. Somos a Lua, o Sol, o Preto, o Branco. Mas ao mesmo tempo, sinto que temos tanto em comum. É como se este paradoxo tornasse o nosso amor ainda mais especial. E mais impossível de ser descrito.
Porque sinto que te conheço desde sempre. Que se calhar o tempo nem conta. O tempo perdeu a importância entre nós, sinto que quando estou contigo, ele congela, tal como o quotidiano apressado que nos rodeia. Sinto eternidade. Sinto amor.
E se agora as minhas palavras se esgotarem? Eu já sabia que isto ia acontecer. Fico-me apenas por uma esperança que a minha felicidade a teu lado continue pelo horizonte afora. Até ao infinito. Até sempre.
Amo-te muito.

1 comentários:

Anónimo disse...

Este aqui mete um bocado de filosofia!
epa mas ta giro, e os outros tambem. Gosto da "declaraçao"